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economia e mercados

360 Economia e Mercados

  

 

Semanal

Publicação semanal com uma análise dos principais desenvolvimentos da conjuntura económica global, procurando explicar e antecipar os seus impactos nos mercados financeiros. Esta publicação apresenta também, de uma forma sistematizada, as expectativas e previsões do Research do novobanco para a economia global e para a economia portuguesa.

Maio

  • A earnings season do 1Q’24 sugere que o crescimento dos resultados e o desempenho do mercado accionista continua muito suportado num grupo restrito de grandes empresas tecnológicas, em função da atractividade da IA.

  • O consumo manteve-se forte, mas várias empresas apontam para sinais de maior cautela e frugalidade dos consumidores. Surveys empresariais recentes sugerem uma queda nas componentes do emprego.

  • Cenário central de soft landing, mas com risco de inflação e juros altos levarem, à frente, à queda da actividade.   
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  • O Fed sinalizou a manutenção dos juros altos por mais tempo, mas desvalorizou o cenário de subida da taxa directora e atenuou o quantitative tightening. Powell vê a inflação a descer com o tempo, e a economia a crescer.

  • Discurso menos hawkish que o esperado e easing bias do Fed foram bem recebidos pelo mercado.

  • O Chief Economist do BCE reafirmou a convicção de que a inflação está a convergir para os 2%, o que favorece a probabilidade de um corte das taxas directoras em Junho. Vemos o BCE em modo de wait and see depois disso. 
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Abril

  • O Fed deverá esta semana manter os juros de referência inalterados em 5.25%-5.5%. Esperamos que suporte a actual expectativa de juros (mais) altos por mais tempo, aguardando sinais consistentes de recuo da inflação.

  • Os indicadores recentes descrevem uma economia dos EUA com uma procura interna e mercado de trabalho fortes e com a inflação persistente, não necessitando, por isso (para já) de estímulos monetários.

  • Mantêm-se alguns riscos para o outlook dos EUA e Zona Euro. Fed e BCE não poderão divergir demasiado.   
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  • Sinais de uma actividade económica robusta e de persistência da inflação levaram diversos responsáveis do Fed (incluindo o Chair Powell) a “adiarem” a expectativa de descida dos juros de referência nos EUA.

  • O que poderia, ainda assim, levar o Fed a cortar juros este ano? Um maior foco na inflação nos bens core (actualmente negativa) ou na evolução dos preços excluindo componentes imputadas (mais baixa que a oficial)…

  • …bem como nos riscos para o consumo privado e para o sector do imobiliário comercial.
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  • O BCE manteve a política monetária inalterada na reunião da semana passada, mas sinalizou um provável corte dos juros de referência em Jun. O mercado vê o BCE a cortar os juros por três vezes este ano (x 25 bps).

  • Nos EUA, a inflação voltou a subir em Mar, para 3.5% YoY (3.8% core), mais que o esperado. O mercado voltou a atenuar as expectativas de redução dos juros pelo Fed, antecipando agora a 100% apenas um corte em 2024.

  • Esta divergência de expectativas entre BCE e Fed penaliza o euro e a inflação da Zona Euro, e não é sustentável.  
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  • Esta semana, o BCE deverá deixar a política monetária inalterada, mas sinalizando uma primeira descida dos juros de referência em Junho, dados os recentes sinais de algum alívio das pressões inflacionistas na Zona Euro.

  • Para lá de Junho, o BCE deverá reafirmar-se data dependent, não se comprometendo com o timing de novas descidas. Esperamos 3 cortes de 25 bps em 2024, com os riscos enviesados no sentido de um corte adicional.

  • Nos EUA, a robustez da actividade e do emprego leva o mercado atenuar expectativas de cortes de juros pelo Fed.
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  • Diversos responsáveis do Fed sinalizaram a necessidade de uma postura paciente em relação ao início da descida dos juros de referência, citando os sinais de solidez do crescimento e do mercado de trabalho nos EUA.

  • O mercado voltou a atenuar as expectativas para o número de cortes da taxa directora do Fed em 2024, para menos de três, deixando de ver como certo um primeiro corte em Julho.

  • Para o BCE, o mercado vê um corte em Junho quase a 100% e entre 3 e 4 descidas de 25 bps até final do ano. 
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