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Agenda ESG

Ciclo de conferências
ESG Talks

Ciclo de conferências - ESG Talks

Com o objetivo de promover a reflexão sobre os temas ESG, desenvolvemos o ciclo de conferências ESG Talks, em parceria com a PwC Portugal e a Nova SBE. Uma iniciativa que visa trazer para debate os nossos comportamentos e visões em busca de um mundo mais sustentável.

Já tiveram lugar duas edições ESG Talks, que permitiram debater os desafios e as oportunidades da sustentabilidade.  Sob o mote “Reconstruir o futuro”, decorrerem  palestras e conversas com a participação de decisores políticos e empresariais. 

A ESG Talks estão de volta.

 

Este ano, a 3ª edição do ciclo pretende debater a sustentabilidade em setores estratégicos da economia, tendo sido alargada a entidades, empresas e organizações de todo o país e aos mais importantes setores da economia nacional e regional.

O primeiro evento terá lugar no dia 23 de maio, na Faculdade de Economia, da Universidade do Algarve, em Faro subjacente ao tema “A Caminho de um Turismo Sustentável”, onde iremos contar com um vasto painel de oradores que irão partilhar as suas experiências, entre os quais Carlos Leal, CEO do United Investments Portugal; Verónica Soares Franco, administradora do Grupo Pestana; André Gomes, presidente do Turismo do Algarve, entre muitos outros.

Para além de Faro, este ano, ainda estaremos em Évora, Leiria e Braga para debatermos a sustentabilidade no sector do Agroindustrial e Agricultura; da Indústria dos Moldes, Plásticos e Cerâmica e ainda da Exportação da Indústria do Calçado e Têxtil, respetivamente.

A caminho do Turismo Sustentável.

Veja os melhores momentos dos ESG

 

Já tiveram lugar duas edições ESG Talks, que permitiram debater os desafios e as oportunidades da sustentabilidade. Sob o mote “Reconstruir o futuro”, decorrerem  palestras e conversas com a participação de decisores políticos e empresariais. 

Recorde os melhores momentos, junte-se a esta iniciativa e venha fazer parte de um futuro que se quer sustentável .

ESG Talks 2023

ESG Talks 2022

 

1ª  edição dos ESG Talks 2022

Ao longo de 4 sessões, sob o mote “ESG Talks”, tivemos a oportunidade de abordar vários eixos temáticos da sustentabilidade, contando com a presença de dezenas de oradores e decisores políticos e empresariais.

Reconstruir o futuro

Neste evento, os vários temas da sustentabilidade, como a diversidade, a inclusão, a igualdade de género, o futuro do trabalho, os desafios das PME na transição para uma economia neutra em carbono e os riscos climáticos, mereceram a atenção e a partilha de experiências. Ficou claro que o ESG veio para ficar e que os negócios que se orientam pela agenda ESG tendem, não só a gerar menor risco ao investidor, como também a impactar positivamente o meio ambiente e a sociedade.

1.º Deep Dive 

O primeiro deep ESG Talks, que contou com dois painéis “A sustentabilidade como Vantagem Competitiva” e “Como se financia a transição Verde”, aprofundou o tema das finanças sustentáveis. Neste debate, foi consensual que o envolvimento dos investidores nacionais e internacionais na procura e no financiamento de projetos sustentáveis é elevado, demonstrando que o mercado de capitais está disponível para o ESG e que o financiamento das empresas estará cada vez mais dependente de critérios ambientais, sociais e de governance.

2.º Deep Dive 

A reciclagem e a economia circular foram os temas abordados no 2.º deep dive do ESG Talks. Nos painéis “Desafios e Oportunidades da Reciclagem e o valor dos Resíduos” e “Empresas em Contexto de Economia Circular” foram abordados os desafios e as oportunidades da reciclagem e o valor dos resíduos, bem como o espaço para as empresas num contexto de economia circular.

3.º Deep Dive 

Neste 3.º deep dive, sob os painéis “A importância dos oceanos” e “As empresas e o mar”, ficou-se a conhecer os projetos que se encontram a ser desenvolvidos no âmbito da economia azul, ainda pouco percepcionados, e o peso crescente da economia do mar em Portugal. Foi igualmente destacada a importância da exploração sustentável deste recurso, que tem de ser um “desígnio nacional”, sendo que a inovação tem que estar subjacente a esta exploração.