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economia e mercados

360 Economia e Mercados

  

 

Semanal

Publicação semanal com uma análise dos principais desenvolvimentos da conjuntura económica global, procurando explicar e antecipar os seus impactos nos mercados financeiros. Esta publicação apresenta também, de uma forma sistematizada, as expectativas e previsões do Research do novobanco para a economia global e para a economia portuguesa.

Outubro

  • Na última semana, observou-se uma subida dos preços do petróleo e do gás (relativamente contida no 1º caso), em reacção ao receio de alastramento do conflito Israel-Hamas e ao risco de perturbação da oferta de energia.

  • A subida mais forte do preço da energia suportaria em alta a inflação e os juros e penalizaria o poder de compra, sem o papel mitigador das “poupanças pandémicas” e dos apoios orçamentais observado nos últimos anos.

  • Juros elevados sustentam preocupações com a situação orçamental dos EUA e riscos de acidentes financeiros.  
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  • Sinais de robustez da economia dos EUA, perspectiva de juros altos por mais tempo, aumento das emissões de dívida pelo Tesouro americano e menor procura externa de Treasuries alimentaram a subida das yields

  • …que cria condições mais restritivas e aumenta a probabilidade de uma queda da actividade a curto/médio prazo. A “desinversão” da yield curve em curso costuma anteceder períodos de recessão e descidas das yields

  • O conflito Hamas-Israel (potencialmente estagflacionista) vem aumentar a incerteza e deteriorar o outlook global.  
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  • A aparente robustez da economia dos EUA e o cenário de taxas directoras altas por mais tempo traduziu-se, na última semana, na subida dos juros de mercado (picos de 4.66% e 2.97% nas yields do Treasury e Bund a 10Y).

  • Com o aumento dos juros reais e com a desaceleração ou queda dos empréstimos às famílias e empresas, mantemos a expectativa de um arrefecimento da actividade e de uma moderação da inflação e dos juros em 2024.

  • Mas a descida dos juros pode ser contrariada pelo aumento dos défices públicos, com novos estímulos (e.g. EUA). 
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Setembro

  • A maioria dos bancos centrais sinalizou, nas 2 últimas semanas, a manutenção das taxas directoras em níveis elevados por mais tempo, o que pressionou em alta os juros de mercado e penalizou as acções.

  • O Fed manteve os juros de referência, mas projectou (pelo menos) mais uma subida de 25 bps até final do ano e menos cortes em 2024, ao mesmo tempo que antecipa um outlook benigno para o PIB, desemprego e inflação.

  • Vemos a persistência de juros elevados a gerar, à frente, impactos negativos mais visíveis na actividade. 
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  • O BCE elevou os juros de referência em 25 bps, deixando a taxa da facilidade de depósitos em 4% e a taxa refi em 4.5%, citando a persistência de uma inflação elevada por mais tempo.

  • Este movimento foi acompanhado pela sugestão de uma pausa na subida dos juros: “As taxas directoras atingiram níveis que, se mantidos por um período suficientemente longo, contribuirão para fazer a inflação regressar à meta.”

  • As previsões de crescimento foram revistas em baixa, para 0.7% em ‘23 e 1% em ‘24. Maiores riscos de recessão. 
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  • Esta semana será marcada pela reunião de política monetária do BCE. A favor da subida dos juros está a persistência de uma inflação elevada e o timing da actualização das projecções económicas da instituição.

  • A favor de uma pausa estão o tom negativo dos indicadores de actividade recentes na Zona Euro e o benefício de adoptar um ritmo de subidas mais gradual. Tanto uma subida de 25 bps como uma pausa são possíveis...

  • …mas favorecemos o cenário de uma pausa, com o BCE a manter em aberto subidas adicionais dos juros.  
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  • Os indicadores divulgados na última semana nos EUA (e.g. ligeiro arrefecimento do mercado de trabalho, estabilização na indústria) vieram sustentar, na perspectiva dos mercados, um cenário benigno de soft landing.

  • Neste cenário, os principais bancos centrais interrompem em breve (ou já terminaram) o actual ciclo de subida dos juros de referência. Mas mantêm-se vários factores de risco e incerteza elevada nas principais economias.

  • Mais do que um soft ou hard landing, a actual conjuntura parece continuar a ser consistente uma rolling recession
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