tendências de investimento
Investir nas Grandes Tendências de Mercado.
Tendências de Investimento
O novobanco com a finalidade de alcançar uma valorização consistente de longo prazo nos produtos que comercializa, privilegiando o investimento naquelas que são as grandes tendências de mercado. A entrega de valor aos nossos clientes é assegurada através dos vários tipos de produtos da oferta que podem ter como subjacentes os Objetivos de Desenvolvimento e Sustentabilidade, passando pelas diferentes temáticas como por exemplo as ambientais, sociais, saúde, tecnológicas, entre outras.
- Saúde
- Tecnologia e Digitalização
- Ambiente
A inversão da pirâmide etária, o aumento da esperança de vida, e o desejo das pessoas se manterem mais saudáveis durante mais tempo são factos inegáveis do seculo XXI.
O ano de 2020 trouxe um novo facto a este rol. A pandemia criada pelo novo coronavírus implicou que a esfera dos cuidados de saúde se está adequar e, de certa forma, a reinventar.
Os produtos de saúde tornaram-se bens de primeira necessidade, considerando-se todo ciclo de cuidados de saúde uma prioridade para governantes, agentes económicos e consumidores. Com isto, a saúde da economia vai hoje mais além dos dados económicos e financeiros. A prioridade é a Saúde.
O setor da saúde é singular porque oferece aos investidores uma combinação de características defensivas e dinâmicas. Do ponto de vista defensivo, o setor beneficia de um fluxo constante de procura, uma vez que a população nunca deixará de procurar acesso a estes serviços e produtos. Isso é complementado por fortes tendências dinâmicas – como a que atualmente vivemos –, promovendo a inovação no setor a um ritmo crescente e apresentando aos potenciais investidores oportunidades atraentes de investimento. A inovação está a provocar uma transformação global, desde tecnologias de cirurgia robótica até medicina preventiva, através de novos recursos de diagnóstico que podem permitir, por exemplo, realizar um exame de sangue e diagnosticar alguns tipos de cancro com antecedência.
Considerado há décadas como fenómeno impulsionador da economia, ultimamente e com a situação pandémica, assistimos a uma aceleração tecnológica e de digitalização da economia só comparável ao impacto da Revolução Industrial do Seculo XIX.
A transição tecnológica deixou de ser apenas centrada nas empresas de social media, retalho, streaming de conteúdos com a emergências das FANG (Facebook, Amazon, Netflix e Google) e expandiu, passando a ser muito mais abrangente a tocar áreas muito distintas, não diretamente relacionadas, onde assistíamos a algum desenvolvimento, mas na realidade acabamos por viver uma verdadeira transformação.
A emergência da robótica na industria e na medicina, a utilização de Inteligência artificial, toda uma economia e industria que vingou com a diminuição da presença física, tornando as compras online uma realidade há muito esperada, os pagamentos contactless, seja na via digital como no uso de tecnologias que estavam disponíveis há vários anos mas sem grande utilização. A digitalização e a utilização de big data na educação e na medicina, permitindo melhorar o diagnostico, a efetividade dos tratamentos e a monitorização à distancia dos mesmos. O 5G, a Internet of Things, Smart cities, assim como modelos mais colaborativos de utilização de meios de transportes, de utilização de espaços profissionais, não esquecendo a transferência acelerada das empresas para a “nuvem”.
Uma revolução digital e tecnológica cuja expectativa é de que 65% do PIB a partir de 2022 será gerado pela via digital.
O sistema financeiro sustenta o crescimento e o desenvolvimento. A harmonização do sistema financeiro com vista à sustentabilidade não se trata de uma noção longínqua, já está a acontecer.
Em dezembro de 2015, os países concordaram em combater as alterações climáticas e acelerar e intensificar as ações e investimentos necessários para apoiar a transição para um mundo de baixo carbono. O objetivo central do Acordo é fortalecer a resposta global à ameaça das alterações climáticas, mantendo um aumento da temperatura global no século XXI abaixo de 2 graus Celsius tomando como referência os níveis pré-industriais e desenvolver mais esforços para limitar o aumento da temperatura a 1,5 graus Celsius. O Acordo entrou em vigor em novembro de 2016, depois dos países responsáveis por, pelo menos, 55% do total das emissões globais de gases com efeito de estufa o terem ratificado.
A Agenda 2030 das Nações Unidas, adotada pelos dirigentes mundiais em 2015, estabelece 17 objetivos de desenvolvimento sustentável (ODS), constituindo o novo quadro mundial para o desenvolvimento sustentável. O compromisso assumido visa erradicar a pobreza e alcançar um desenvolvimento sustentável até 2030 em todo o mundo, garantindo que ninguém fica para trás.
As alterações climáticas e a degradação ambiental são uma ameaça existencial para o mundo.
A União Europeia, que tem liderado este processo, parece pronta para prosseguir com os planos de um imposto transfronteiriço sobre o carbono, usando os recursos para financiar iniciativas de sustentabilidade dentro do bloco. Essas políticas significam que as empresas vão deixar de estar protegidas da legislação ambiental em virtude de sua localização. Qualquer organização que participe de cadeias de abastecimento globais terá de reduzir as suas emissões.
Nesta direção, a descarbonização já não é uma opção. Na maior parte do mundo, as empresas com ambições de permanecer no mercado por um longo prazo já estão a iniciar o seu caminho em direção às emissões zero.
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