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economia e mercados

360 Economia e Mercados

  

 

Semanal

Publicação semanal com uma análise dos principais desenvolvimentos da conjuntura económica global, procurando explicar e antecipar os seus impactos nos mercados financeiros. Esta publicação apresenta também, de uma forma sistematizada, as expectativas e previsões do Research do novobanco para a economia global e para a economia portuguesa.

Junho

  • O tema do risco político deve manter-se em foco, com a 1ª volta das eleições legislativas em França, no dia 30 de Junho, e com o primeiro debate das eleições presidenciais dos EUA, entre Biden e Trump, já na 5ª feira dia 27 de Junho.

  • A CE abriu um Procedimento por Défice Excessivo a França, numa altura em que o Rassemblement National e a Nouveau Front Populaire (ambos com propostas eleitorais fortemente expansionistas) lideram as sondagens.

  • Incerteza e receios de uma crise orçamental e financeira sustentam o spread soberano de França perto de 80 bps. 
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  • Com as sondagens a sugerir um apoio maioritário aos extremos nas eleições de Julho (à esquerda e, sobretudo, à direita), o spread da dívida pública de França face ao Bund alargou para máximos desde 2017 nos 10Y (~ 80 bps).

  • As propostas do RN (direita) e da NFP (esquerda) assentam num forte aumento da despesa pública e na redução de impostos, num desafio às regras orçamentais da Zona Euro. O mercado teme um Liz Truss moment em França.

  • O Fed manteve os juros e já só espera 1 corte em 2024. Sinais de arrefecimento levam mercado a desconfiar.  
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  • O Fed deverá manter os juros de referência em 5.25%-5.5% com um discurso cauteloso, mas com um easing bias.

  • O BCE cortou os juros de referência em 25 bps, no sentido de aliviar a restritividade monetária. Mas PIB e inflação foram revistos em alta e novos cortes não foram sinalizados. Lagarde não vê trajectória linear de descida de juros.

  • Nas eleições europeias, o “centro” resistiu ao avanço da extrema-direita, mantendo a maioria no Parlamento. Mas a convocação de eleições antecipadas em França, após vitória clara do RN, penalizou o euro e a dívida francesa. 
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  • O BCE deverá anunciar na 5ªfeira uma descida dos juros de referência em 25 bps. Mas, com alguns sinais de persistência na inflação (sobretudo nos serviços), discurso sobre novos cortes de taxas deverá ser mais cauteloso. 

  • Cenário de descida da inflação mais demorada e acidentada que o esperado deverá ser reconhecido pelo BCE. Novos cortes de taxas directoras na Zona Euro poderão voltar a ocorrer apenas a partir do final deste ano.

  • Resultados das eleições europeias poderão favorecer maior proteccionismo e atrasos na transição energética.   
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Maio

  • O sentimento no mercado accionista foi suportado pelos fortes resultados da Nvidia (principal fabricante mundial de microprocessadores), que validariam um outlook optimista, em função do enorme potencial associado à IA.

  • Mas este efeito foi revertido por alguns indicadores a sinalizarem uma economia dos EUA ainda robusta e sujeita a inflações elevadas, e por vários responsáveis do Fed a defenderem um cenário de juros altos por mais tempo.

  • Com sinais de recuperação na Zona Euro, BCE deve cortar juros em Junho, mas adoptar depois postura cautelosa. 
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  • Alívio com os números da inflação nos EUA (que interrompeu o recente movimento de subida) fez regressar ao mercado um cenário de corte dos juros pelo Fed este ano, alimentando um sentimento optimista nos investidores.

  • A inflação core nos EUA desceu de 3.8% para 3.6% YoY. Preços nos serviços core desaceleraram, mas inflação mantém-se elevada (5.3% YoY). Responsáveis do Fed reafirmaram necessidade de juros altos por mais tempo.

  • EUA anunciaram novas tarifas sobre importações da China. Risco de nova ronda de medidas proteccionistas.  
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  • A earnings season do 1Q’24 sugere que o crescimento dos resultados e o desempenho do mercado accionista continua muito suportado num grupo restrito de grandes empresas tecnológicas, em função da atractividade da IA.

  • O consumo manteve-se forte, mas várias empresas apontam para sinais de maior cautela e frugalidade dos consumidores. Surveys empresariais recentes sugerem uma queda nas componentes do emprego.

  • Cenário central de soft landing, mas com risco de inflação e juros altos levarem, à frente, à queda da actividade.   
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  • O Fed sinalizou a manutenção dos juros altos por mais tempo, mas desvalorizou o cenário de subida da taxa directora e atenuou o quantitative tightening. Powell vê a inflação a descer com o tempo, e a economia a crescer.

  • Discurso menos hawkish que o esperado e easing bias do Fed foram bem recebidos pelo mercado.

  • O Chief Economist do BCE reafirmou a convicção de que a inflação está a convergir para os 2%, o que favorece a probabilidade de um corte das taxas directoras em Junho. Vemos o BCE em modo de wait and see depois disso. 
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