Skip to main content
SEGURANÇA ONLINE:

economia e mercados

360 Economia e Mercados

  

 

Semanal

Publicação semanal com uma análise dos principais desenvolvimentos da conjuntura económica global, procurando explicar e antecipar os seus impactos nos mercados financeiros. Esta publicação apresenta também, de uma forma sistematizada, as expectativas e previsões do Research do novobanco para a economia global e para a economia portuguesa.

Novembro

  • A economia dos EUA revela sinais de robustez (vendas a retalho e jobless claims melhores que o esperado) e de alguma persistência nos preços. Em Out, a inflação subiu de 2.4% para 2.6% YoY, com a core estável em 3.3%.

  • O Chair Powell afirmou que, com o desempenho positivo da economia americana, “não há necessidade de pressa em descer os juros de referência”. A probabilidade atribuída pelo mercado a um corte em Dezembro caiu para 62%.

  • O cenário de juros (mais) altos por mais tempo e de um dólar mais forte e aumenta os riscos para a Zona Euro.  
Ver diário completo Ver diário completo

  • A reacção do mercado às eleições dos EUA (e.g. valorização das acções, apreciação do dólar) reflecte a expectativa de maior crescimento e evolução favorável dos resultados das empresas americanas no curto prazo.

  • Medidas proteccionistas (tarifas, deportação de imigrantes), desregulação e estímulos à procura marcam a Trumpnomics 2.0. Os impactos destas políticas dependerão da sua execução e contexto concretos.

  • Com os EUA em pleno emprego, riscos de que pressões inflacionistas e subida de juros penalizem o crescimento. 
Ver diário completo Ver diário completo

  • O resultado das eleições nos EUA mantém-se muito incerto. Uma vitória de Trump com controlo Republicano do Senado tende a favorecer as acções americanas e o USD, mas parte do efeito já estará descontado no mercado.

  • Uma vitória de Trump sem controlo do Congresso permite subir tarifas e restringir imigração (+ inflação), mas não cortar impostos. Mercado com reacção negativa. Vitória de Harris sem o Congresso manteria situação actual.

  • Fed deve cortar juros em 25 bps esta semana. Esperamos continuação de descida gradual dos juros na 1H 2025. 
Ver diário completo Ver diário completo

Outubro

  • Nos EUA, as sondagens sugerem um eleitorado dividido e uma eleição (5 Novembro) sujeita a uma incerteza extrema.

  • A apreciação do USD, a subida das yields dos Treasuries e a queda de acções de empresas europeias mais vulneráveis a tarifas reflectem um aumento da probabilidade atribuída à vitória de Trump e dos Republicanos...

  • …alimentando a expectativa de aumentos das tarifas às importações, de fortes restrições à imigração e reduções de impostos, favorecendo pressões inflacionistas, maiores défices e dívida públicos, e juros mais elevados.  
Ver diário completo Ver diário completo

  • O BCE reduziu os juros de referência em 25 bps (taxa da facilidade de depósito em 3.25%). A autoridade monetária justificou a decisão com o facto de o processo de desinflação se encontrar “bem encaminhado”…

  • …e com o tom mais negativo dos indicadores de actividade conhecidos desde a última reunião, em Setembro, vendo os riscos para o crescimento enviesados no sentido negativo. O mercado espera descida dos juros até 2% em 2025.

  • Esta semana, a Moody’s poderá rever em baixa o outlook para o rating Aa2 atribuído a França. 
Ver diário completo Ver diário completo

  • O BCE deverá cortar as taxas directoras em 25 bps, levando a taxa da facilidade de depósito para 3.25%. Não vemos Lagarde a definir um novo forward guidance, mas esperamos nova descida de 25 bps em Dezembro.

  • A aceleração dos cortes de juros pelo BCE resulta de um recuo aparentemente mais rápido da inflação e de novos sinais de arrefecimento da actividade económica. O PIB da Alemanha poderá contrair 0.2% no conjunto de 2024…

  • …e França, com um crescimento em torno de 1% e uma dívida pública crescente, sente a pressão dos mercados. 
Ver diário completo Ver diário completo

  • Recentemente, o mercado reforçou as expectativas de descida da inflação e dos juros nos EUA e na Europa.

  • Mas resiliência da economia dos EUA (payrolls fortes), estímulos à actividade na China, tensões geopolíticas, proteccionismos, despesa e dívida públicas elevadas, as transições energética e digital e as descidas dos juros…

  • …poderão alimentar pressões “reflacionistas” na economia mundial (com crescimento ou com recessão), levando a descidas de taxas directoras menos acentuadas do que o descontado no mercado. Algo terá que ceder.  
Ver diário completo Ver diário completo