Ser regular a poupar
Na hora de poupar, o senso comum diz-nos que uma poupança pequena, mas regular, custa muito menos. Assim, apesar de existirem várias opções na hora de poupar, foquemo-nos na poupança progressiva de pequenos montantes:
- É possível programar a poupança regular através de entregas mensais de montante fixo, de acordo com um objetivo pré-definido;
- Podemos optar pelo arredondamento de alguns débitos na nossa conta (compras, transferências, débitos diretos, prestação de CH.), cujo valor pode ser transferido para uma conta poupança;
- Ou simplesmente optar por uma ordem permanente de transferência da nossa conta à ordem para a conta poupança associada, na qual definimos o montante e o dia da transferência.
Além das sugestões apresentadas, de forma generalista, é aconselhado que se comece com um valor pequeno que possamos colocar de lado numa base regular, seja semanal, quinzenal, mensal ou mesmo anual. O que importa é que poupemos ao nosso próprio ritmo, de acordo com a nossa situação financeira, de forma realista, perante as nossas responsabilidades, e comprometida com os nossos objetivos futuros.
Educar a poupar para o futuro
É decisivo ensinar a importância do dinheiro e da poupança às crianças. Tendo em mente que as crianças aprendem pelo exemplo, há que manter a coerência entre aquilo que lhes ensinamos e o que praticamos. É por isso fundamental demonstrar comportamentos financeiros responsáveis no dia a dia, que podem incluir a existência de um orçamento familiar, a criação do já referido Fundo de Emergência e a preocupação na poupança regular.
Resumidamente, podemos ter diferentes poupanças com diferentes objetivos, de forma a podermos ter sempre as nossas necessidades asseguradas, estabilidade para alguma emergência, assim como a poupança para um sonho de vida.
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