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7 personagens de séries de televisão que dão bons exemplos de gestão do dinheiro

ORÇAMENTO FAMILIAR
07/06/2024
5 min. leitura

Do Dr. House a June Osborne, estas são algumas personagens icónicas de séries de televisão em que pode inspirar-se para gerir o seu orçamento familiar.

 

Sabe por que fica tão fascinado com as personagens das séries de televisão? Elas são trabalhadas até ao mais ínfimo pormenor: o perfil, o caráter e a personalidade são desenvolvidos para nos conquistarem rapidamente.

 

Por isso, identificamo-nos com estes heróis e vilões que diariamente nos entram em casa. Por vezes, podemos, inclusive, tirar algumas lições de literacia financeira. Conheça algumas das personagens de séries cujas boas experiências nos podem ajudar a gerir melhor o dinheiro.

O Professor, A Casa de Papel

 

Vilão carismático e que gera empatia, o Professor planeia cuidadosamente cada passo da sua missão. Ao estar um passo à frente de todos, antecipa imprevistos e controla-os de modo a atingir os objetivos previstos.

Maior lição: Organização

 

Fazer um orçamento familiar mensal é a primeira regra da gestão do dinheiro. Saber quanto ganha e quanto gasta é fundamental para conseguir planear o próximo passo da sua vida financeira. E tal como o Professor aprendeu a liderar através do pai, também a sua capacidade de organização vai influenciar os seus filhos a gerir o dinheiro no futuro.

Dr. Gregory House, House

 

Dotado de um grande conhecimento médico, o Dr. House destaca-se pela abordagem invulgar com que resolve os problemas. Porém, precisa de confrontar ideias com os colegas e, até, como os pacientes, para conseguir decifrar os enigmas. É na divergência e na hostilidade que a sua criatividade é estimulada. 

Maior lição: Método


Para o Dr. House, os meios justificam os fins. Mas os fins são louváveis: salvar vidas. É assim, também, nas finanças. Todos temos o nosso método para atingir os objetivos. E se não resultar, tentamos outro. Os meios justificam os fins. Sejam estes poupar para uma viagem ou para dar entrada na casa nova, proteger os seus filhos ou preparar a reforma. 

Robin Scherbatsky, Foi Assim que Aconteceu

 

Começar a vida adulta em Nova Iorque tem vários desafios financeiros. Por isso, quando não está no bar Maclaren’s ou em casa dos amigos, Robin está a planear o futuro. Além de ser financeiramente independente e de viver uma vida frugal, a personagem reconhece a importância de fazer uma poupança e de investir. Por vezes, é a conselheira financeira das outras personagens.

 

Maior lição: Perseverança


Na vida, a única certeza é a incerteza. Mudam as prioridades e até os objetivos. Mas não muda a necessidade de atingirmos a independência financeira para podermos tomar as melhores decisões para cada fase da nossa vida. E, para isso, temos de levar o nosso plano de poupança e investimento até ao fim.

Joyce Byers, Stranger Things

 

Ser mãe solteira de dois rapazes, ter um trabalho part-time e conseguir, desta forma, proporcionar uma vida estável à família não é para todos. Nos anos 1980, numa pequena cidade norte-americana, Joyce Bryes não vira a cara à luta, mesmo quando coisas estranhas acontecem mesmo ao lado de casa.

 

Maior lição: Resiliência

 

Na vida, como na relação com o dinheiro, é na adversidade que se vê do que somos feitos. É importante termos recursos próprios para lidar com o imprevisto, mas também ajustar o nosso plano de vida e encontrar novas formas de aumentar os rendimentos ou reduzir as despesas. A resiliência está na fronteira entre estes dois conceitos.

Don Draper, Mad Men

 

Este publicitário não se preocupa muito com dinheiro, nem sabe geri-lo. Gasta o que tem, faz compras por impulso e não há memória de que tenha poupanças. Por isso, e apesar do salário chorudo de diretor criativo, tem insegurança e instabilidade financeira ao longo de toda a série. Um retrato do que não fazer. 

 

Maior lição: Humildade

 

Não interessa em que berço nascemos ou o sucesso da nossa vida profissional. Sem humildade e aprendizagem não há literacia ou gestão financeira. Comprar uma casa ou um carro que não podemos pagar ou não ter um fundo de emergência são erros básicos que devemos evitar a todo o custo.

June Osborne (Offred), The Handmaid’s Tale

 

Em The Handmaid 's Tale, Margaret Atwood imaginou uma sociedade opressiva e totalitária. June Osborne, ou melhor, Offred, transforma qualquer réstia de esperança em resistência e espera pacientemente o momento certo para virar o jogo a seu favor. 

Maior lição: Esperança

 

Um ciclo económico negativo pode ser frustrante. Mas não tem de ser encarado como definitivo. Para o bem e para o mal, a vida não é estanque. Ser paciente na poupança e arguto na segurança e proteção dará frutos no futuro. 

Rick Grimes, The Walking Dead

 

Com experiência em manter a ordem numa sociedade civilizada, Rick Grimes protege a comunidade no mundo distópico de The Walking Dead. Na série, é a sua liderança e resiliência que garantem o bem-estar do seu grupo de sobreviventes.  

Maior lição: Proteger a família

 

É improvável que aconteça um apocalipse zombie, mas há outros imprevistos que podem mudar a sua vida, assim como a da sua família. Por exemplo, uma perda acentuada de rendimentos pode pôr em causa os sonhos e os objetivos da sua família. Como tudo o que mexe com o seu dinheiro, a prevenção e o planeamento são fundamentais para acautelar o futuro da sua família. 

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