AMI, MEF e Semear
Por causa de todos,
a sustentabilidade é a nossa causa.
Em 2023 o novobanco volta a apoiar 3 projetos, através das suas contas pacote (100% e Conta 360º), mantendo o racional de associar a cada causa uma vertente do programa de responsabilidade social empresarial do banco, respetivamente Ambiental, Cultural e Social, dando continuidade aos projetos já apoiados em 2021/2022.
Vamos reposicionar o novobanco como um banco que tem contas com preocupações de sustentabilidade.
AMI - PROJETO ECOÉTICA
A AMI é uma Organização Não Governamental (ONG) portuguesa, privada, independente, apolítica e sem fins lucrativos, que tem como visão atenuar as desigualdades e o sofrimento no Mundo, colocando o Ser Humano no centro das preocupações. Criar um mundo mais sustentável, mais harmonioso, mais inclusivo, mais tolerante, menos indiferente, menos violento.
Entre inúmeras causas desenvolvidas pela AMI, destacamos o projeto Ecoética o qual tem permitido desde 2011 a reabilitação e reflorestação de uma área de mais de 200.000 m2. Foi reforçado em 2017 e 2018 devido aos grandes incêndios florestais nesses anos em terrenos públicos ou de gestão pública e as ações são de carácter exclusivamente conservacionista, sem qualquer objetivo comercial. Desde então este projeto tem centrado os seus esforços na reflorestação do Pinhal de Leiria.
O problema
- Destruição anual das florestas portuguesas através dos incêndios, no qual se encontra contemplado a destruição massiva do Pinhal de Leiria, onde anteriormente existia uma mancha verde de 11 mil hectares, existem muitos hectares sem árvores.
Quase cinco anos depois do incêndio que varreu o pinhal, há ainda muito por fazer.
A solução
Reflorestar o Pinhal de Leiria e recuperar o seu habitat
O novobanco vai juntar –se a esta causa com a plantação de 5 mil árvores.
Entre inúmeras causas desenvolvidas pela AMI, destacamos o projeto Ecoética o qual tem permitido desde 2011 a reabilitação e reflorestação de uma área de mais de 200.000 m2. Foi reforçado em 2017 e 2018 devido aos grandes incêndios florestais nesses anos em terrenos públicos ou de gestão pública e as ações são de carácter exclusivamente conservacionista, sem qualquer objetivo comercial. Desde então este projeto tem centrado os seus esforços na reflorestação do Pinhal de Leiria.
Em 2023 o novobanco associa-se a esta causa ambiental concedendo um donativo para plantar 5.000 árvores tentando ainda contribuir com a participação de 200 voluntários.
O projeto Ecoética Pós Incêndios tem como grande finalidade a reabilitação de terrenos ardidos localizados em todo o território nacional. Os terrenos são públicos ou de gestão pública e as ações são de caráter exclusivamente conservacionista, sem qualquer objetivo comercial.
1m2 de floresta ardida recuperada = 1€
por cada 10 m2 = 1 árvore plantada
O terreno será preparado, monitorizado e a plantação será vigiada e reposicionada se necessário durante os primeiros 5 anos.
novobanco plantará 5.000 árvores com clientes e colaboradores nos dias 17 e 18 março (Pinheiros bravos, pinheiros mansos a definir, Medronheiros, sobreiros, Quercus ruber e quercus fagine).
MOVIMENTO DE EXPRESSÃO FOTOGRÁFICA - PROJETO "O QUE PODE UMA IMAGEM FALAR"
O Movimento de Expressão Fotográfica (MEF), é uma associação sem fins lucrativos que trabalha há cerca de 23 anos na área da fotografia, pretendendo promover o gosto pela mesma.
Entre outros projetos, o MEF tem dinamizado o projeto "Este espaço que habito”, junto dos Centros Educativos em parceria com o Ministério da Justiça/Serviços de Justiça Juvenil com o objetivo de trabalhar com os jovens na procura/descoberta da sua própria identidade.
- Em 2021/2022 apoiado pelo novobanco, impactou a vida de 77 jovens, em cumprimento de medida tutelar de internamento;
- Em 2023/2024 o novobanco volta a apoiar o MEF com o projeto “O que pode uma imagem falar”. Para a construção deste projeto recorrem à anterior história do “Este Espaço que Habito”, tendo em conta as sugestões dos próprios jovens, na observação dos seus desejos e à ideia de continuidade da aprendizagem. Este fenómeno tem como objetivo, e numa dinâmica de grupo, sedimentar a relação entre pares e sobretudo o papel do outro para no desenvolvimento do Eu destes adolescentes. Realizado em parceria com a Direção-Geral de Reinserção e Serviços Prisionais, esta segunda edição, pretende acompanhar a vida destes jovens em contexto de reclusão e demonstrar o impacto que a análise às imagens fixas e vídeo têm no desenvolvimento da sua personalidade e percurso escolar.
Nesta segunda edição em parceria com o MEF, pretende-se acompanhar a vida destes jovens em contexto de reclusão e demonstrar o impacto que a análise às imagens fixas e vídeo têm no desenvolvimento da sua personalidade e percurso escolar.
O problema
- Jovens entre os 14 e os 20 anos em cumprimento de medida tutelar de internamento
- Jovens na sua maioria oriundos de bairros e de comunidades problemáticas, em que a marginalidade e o abandono escolar é uma realidade
- Jovens maioritariamente sem competências sociais, dificultando a sua integração social quando saem dos Centros Educativos
- Existência de barreiras sociais e financeiras na grande maioria dos jovens que se encontram em situação de exclusão social e/ou pobreza
A solução
Pretende trabalhar no conceito da construção do Eu com o recurso à imagem fixa e à imagem em movimento (vídeo). O projeto será integrado na formação formal escolar e trabalhará no desenvolvimento artístico dos jovens em fotografia e vídeo, ao longo de 2 anos letivos (2023/2025), promovendo a intervenção nos três regimes de execução da medida tutelar educativa de internamento: regime aberto, semiaberto e fechado.
Como funciona o programa
O projeto será realizado ao longo de 2 anos, integrado na formação formal escolar entre 2023 e 2024 e edição do livro do projeto e a sua comunicação.
O trabalho no terreno será realizado por uma equipa de dois técnicos do MEF por Centro Educativo. Assim ao longo de 2023/2024 o MEF vai realizar o projeto em 3 centros educativos organizados da seguinte forma:
- Centro Educativo Padre António Oliveira Caxias
- Centro Educativo da Bela Vista Lisboa
- Centro Educativo Navarro de Paiva Lisboa
Destinatários: 60 pessoas (20 jovens em cada um dos 3 centros educativos)
Conheça o site do projeto MEF
BIPP - PROJETO SEMEAR
A Associação BIPP-Inclusão para a Deficiência, é uma IPSS (Instituição Particular de Solidariedade Social), com 20 anos de atividade, que implementa programas sustentáveis que promovam a participação ativa de pessoa com deficiência na sociedade.
O know-how da BIPP desenvolve-se através do programa SEMEAR. Trata-se de um programa integrado de inclusão social através da integração em mercado de trabalho de pessoas com dificuldade intelectual e do desenvolvimento mediante uma formação certificada e negócios sociais, ambientais e financeiramente sustentáveis. Este projeto desenvolve-se em 4 áreas:
O novobanco apoia esta instituição nesta 2ª edição, na formação socioprofissional presencial de 14 jovens com dificuldade intelectual e do desenvolvimento em situação de carência socioeconómica, que de outra forma não poderiam pagar as mensalidades inerentes ao programa de integração social, formação esta que decorre durante 18 meses (no percurso formativo até à empregabilidade) A primeira edição ocorreu em 2021/2022.
Este projeto tem ainda a vantagem de não ser um projeto que “vive” para si e para os seus objetivos de sustentabilidade, mas é um projeto que integra a população, que mostra, que ensina, que acolhe e que poderá pôr os clientes e colaboradores do novobanco em contato direto com a atividade do Semear no que diz respeito aos eixos da sustentabilidade social e ambiental conhecendo e envolvendo-se com pessoas com deficiência através de ações de voluntariado individual e corporativo nas suas unidades de produção agrícola e mercearia. Não se trata de uma formação numa sala de aula, mas sim um programa mais abrangente com componente prática em que os alunos tem formação e estagiam em empresas e nos diferentes projetos da SEMEAR, isto é, agricultura, industria, armazenagem comercio transformação, olaria, cerâmica e restauração.
O PROBLEMA
Nos últimos 10 anos o desemprego registado na população com deficiência em Portugal continental teve uma subida expressiva:
- +11,6% em 2020
- +1,2% em 2021 (contrastando com o decréscimo observado em 2021 na população em geral: 12,8%)
O agravamento do desemprego e a discriminação de que este grupo é alvo, condiciona a sua autonomia pessoal, financeira e social com impactos ao nível de custos acrescidos para os seus agregados familiares e das despesas do Estado com medidas de proteção social dirigidas às pessoas com deficiência
A Estratégia Portugal 2030 está estruturada em torno de quatro agendas temáticas centrais para o desenvolvimento da economia, da sociedade e do território de Portugal no horizonte de 2030:
as pessoas primeiro: um melhor equilíbrio demográfico, maior inclusão, menos desigualdade;
digitalização, inovação e qualificações como motores do desenvolvimento;
transição climática e sustentabilidade dos recursos, e um país competitivo externamente e coeso internamente
A cada vez maior consciência para a inclusão social, sendo que nos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) ambiciona-se “até 2030, empoderar e promover a inclusão social, económica e política de todos, independentemente da idade, género, deficiência, raça, etnia, origem, religião, condição económica ou outra”.
A SOLUÇÃO
Formação/capacitação/integração profissional de 14 jovens (1 turma) com dificuldade intelectual e do desenvolvimento em frágil situação socioeconómica.
Os clientes do novobanco por serem detentores de contas 100% e 360º, viabilizam através da SEMEAR Academia:
Formação e preparação para integração na vida profissional
Potenciação de capacidades sociais e pessoais de modo a serem o mais autónomos possível na sociedade
Conheça o site do projeto SEMEAR